quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

TEXTO/Apresentação de A TELA DO MUNDO na revista UMBIGO


Um texto que explora, de maneira sinóptica, os traços recortados no meu livro A Tela do Mundo,
encontra-se na rubrica 5 sentidos da Revista Umbigo. Um eco ao nível da Imprensa que compartilho com os leitores reais e potenciais do meu livro. (se alguém estiver interessado na aquisição de A Tela do Mundo, pelo seu valor de capa, 12 euros, eximindo-me às altas comissões das livrarias e lugares de venda pode sempre dirigir-me, por meio deste meu blog ou do meu e-mail lippepereira@gmail.com , o pedido, sendo que as despesas de correio ficarão por minha conta, além de que poderei, com gosto, autografar, fazer dedicatória no livro).
luís filipe pereira

10 comentários:

Anónimo disse...

Caríssimo Amigo

Muito lhe agradeço o convite para estar presente no lançamento do seu
livro. Infelizmente as minhas obrigações eborenses não me deixaram
comparecer. Ainda assim muito me regozijo com a publicidade do seu
trabalho. Espero que tenha sido um sucesso. Receba os votos de Festas
cheias de luz do seu

A. Cândido Franco

Anónimo disse...

Caríssimo Amigo,
Ilustre Professor, Poeta, Escritor, Pensador exímio da Cultura Portuguesa,

Eu lhe agradeço as suas benfacejas palavras e, em breve, sei que terei eco de sua Leitura, sempre funda e vivíssima, da minh'A Tela do Mundo.
Com Saudade,
saudações poéticas
Luís filipe Pereira

luís filipe pereira disse...

Desculpe Caro Professor António Cândido Franco, por lapso, na mensagem anterior, involuntariamente escrevi como anónimo.
Luís Filipe Pereira

Anónimo disse...

Engraçado...
Recentemente e por conversa informal num grupo, discutia-se:
Como se sentirá o autor após os momentos de lançamento do seu livro e, qual será a ponta de continuidade, para além da leitura do próprio livro?
Este tópico, encontra a outra metade das respostas: A qualidade, a genuína marca, marca mesmo! A exemplo, temos a presença d'A Tela do Mundo, na revista Umbigo.

Parabéns, amigo autor Luís Filipe Pereira.
Parabéns à revista, pela excelente opção.

Fernanda Apolinário
(DiteApolinário)

Anónimo disse...

Então onde posso comprar o seu livro? Gostava mesmo de o ler, porque gosto mesmo da sua escrita.

luís filipe pereira disse...

Cara Laura,
Muito obrigado pelas suas generosas palavras. O livro já se encontra à venda nalgumas livrarias, sendo que uma distribuição mais amplas está ainda atrasada, enquanto pondero as solicitações que tive para lançamentos de A Tela do Mundo no Porto e em Évora. Posso indicar-lhe que em Lisboa, o meu livro está à venda na Livraria Lácio (ao lado da Galeria 111, Campo Grande), no Atelier In (R. Diário de Notícias, Bairro Alto),na Livraria da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, na Livraria Círculo das Letras (R. Agusto Gil).... Caso entenda, pode enviar-me e-mai indicando-me morada que eu mesmo lhe envio o livro.
Bem-Haja
Luís Filipe Pereira

Anónimo disse...

Que Fabuloso é o seu LIVRO!
OS MAIORES PATRABÉNS!
Que todo o sucesso fantástico que o seu livro vai tendo se multiplique, porque muito MERECE!
A. P. Lima

Conceição Bernardino disse...

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
(Fernando Pessoa)
Venho desejar um Feliz Ano Novo e dizer que no ano de 2009 estarei mais presente no teu Blog.
Conceição Bernardino

Anónimo disse...

Caro Luis Filipe Pereira,
Já recebi o seu livro. Quando cheguei hoje a casa, já cá o tinha. Muito obrigada!

Vou ler com muita calma.

Abraço,
Laura

Anónimo disse...

Há poucos dias cruzei-me com as pinturas das Bibliotecas da Vieira da Silva. Fiquei fascinada com elas. Ler agora o poema que deu título ao seu livro (a tela do mundo), a "biblioteca em fogo" tornada verbo, foi como um encantamento.

"vejo o peso vivo dos poetas, as suas percintadas
paixões, o punho aéreo das suas vozes.
toco as silentes cores das línguas, as linguagens
sobrepostas na torção das sintaxes.

há um lábio a oriente onde avanço, escando
espelhos, até ao limiar da lava, aos confins
da serenidade ardente: até à superfície das caligrafias
colorantes da sede.
avanço nas poliânticas arquitecturas, na profundidade
aberta dos pactos cintilantes."

E eu perdi-me na profundidade deste pacto cintilante entre pintura e verso, na arquitectura quente e confortável desta biblioteca, cor de fogo.

Mais uma vez, muito obrigada!