terça-feira, 3 de março de 2009

MINHA LEITURA DE UM POEMA DE ANTÓNIO RAMOS ROSA PUBLICADO NA REVISTA AUTOR

http://revistaautor.com/index.php?option=com_content&task=view&id=389&Itemid=1

Convido, pois meus afectuosos intertetuantes e amantes como eu da Poética de António Ramos Rosa a acederem, por via deste link, ao meu artigo - leitura de um poema de Ramos Rosa inserto na obra O Sol é Todo o Espaço - publicado na Revista Autor.

luís filipe pereira

6 comentários:

Anónimo disse...

Parabéns Revista Autor, parabens Lucyana!

Que bem que casa a poesia de Ramos Rosa com a interpretação de Luis Filipe Pereira.

Como tudo fica mais profundo, mais interiorizado.

No meio da aridez da politica e da economia "O Sol é todo o espaço" e "Sob o signo do amor: a poesia, canto do mundo".

De facto o Luis Filipe "está vivo e escreve SOL"!

Quem ainda não leu, aconselho
www.revistaautor.com

e

www.lippepereira.bloguespot.com

Querida Zetti,
Divulga aí entre os teus alunos esta revista e convida-os a assiná-la.

Bjs. a todos
Sani

Anónimo disse...

Queridas/os Amigas/os,

Leiam na
www.revistaautor.com

O poema de Antonio Ramos Rosa e os comentários de Luis Filipe Pereira.

Eu, permiti-me reter um pouquinho de cada só para saborearem...


"Ambos despertavam com o seu espírito da terra
e na comum intimidade
reintegravam-se numa continuidade perdida mergulhavam
na matéria viva abrindo-se para a profundidade vital
de dois espaços
e embora não gritassem sentiam no silêncio
o grito maravilhoso da vida"

António Ramos Rosa,
Poema inserto na obra “O Sol é Todo o Espaço” (Editorial Escritor, Lisboa, 2002, p. 13)


“l’amour est le désir de l’amour demeuré désir”
René Char

"Na efabulação poética deste “diálogo um pouco desesperado/entre um homem e uma mulher”, vislumbro uma construção poemática, convocando para o espaço do texto uma voz dialogizada, que me permite reflectir sobre a função e o estatuto da erotização da espacialidade e da temporalidade, enquanto coordenadas concêntricas, no interior da poética de António Ramos Rosa. "
Luís Filipe Pereira, comentando Ramos Rosa, para a Revista Autor.

Maria Saturnino

MóniKa disse...

Gostei muito.
Apetece-me dizer:

Homem/Mulher=LUZ
(Do desejo nasce o sol da vida).

Obrigada António Ramos Rosa pela beleza da poesia e obrigada LFP pela interessante interpretação.
Até breve (espero)
M.

Anónimo disse...

Inteligente, erudito. Sensível. E belo, muito belo. Nada do que o Luís Filipe escreve me espanta. Sei do que é capaz.
Mas sempre me surpreende, sempre me encanta.
Parabéns, Luís Filipe.

Salica

luís filipe pereira disse...

Caríssima Maria Saturnino, muito me sensibilizam as suas palavras, plenas de ânimo e de afecto. Bem haja.
______________

Cara Mónica, muito lhe agradeço por continuar intertextualizando neste meu blogue e pelas palavras gentis que dirige ao meu artigo sobre um poema (e todo o mérito será sempre da magnífica poesia de António Ramos Rosa) ramos rosiano.

______________

Querida Amiga, Querida Professora Doutora Isabel Clemente, o meu genuíno e sempre emocionado obrigado por tanto apoiar o que escrevo, por me fazer desejar escrever sempre mais. A amizade inteira.

Luís filipe Pereira

Anónimo disse...

A leitura é excepcional. Por que não um ivro sobre os seus ensaios literários? São belos, estimulantes, profundos... Parabéns.

H. Cadete